A morte e morte de Quincas berro d’agua: Jorge Amado
- Café com Capitu
- 19 de set. de 2020
- 1 min de leitura
Meu primeiro contato com Quincas Berro D’água foi em 2010, quando fui ao cinema e o filme que eu ia assistir, tinha saído de cartaz e para não perder viagem, assisti a esse e eu fiquei encantada. Só esse ano eu descobri que tinha o livro e li ele em uma tarde, bem rapidinho. O e-book tem 118 páginas, foi escrito em 1959 por Jorge Amado e conta a história de Joaquim Soares da Cunha, vulgo Quincas Berro D’água. O Quincas era um cidadão exemplar, mas que decide abandonar a vida certinha e vira um pinguço. Certo dia ele é encontrado sem vida em seu quarto imundo e sua família tenta dar um pouco de dignidade à ele, vestindo-o com roupas mais decentes pelo menos para o seu enterro, entretanto, seus amigos de copo decidem que aquele não é o Quincas que eles conhecem, então, tiram aquela roupa engomada e o levam ao Pelourinho, se metendo em várias aventuras pelo caminho, o dando pinga, abraçando e até fazendo ele jogar capoeira. É uma história muito engraçada que eu amei revisitar dez anos depois e ainda morrer de rir. Deu até vontade de assistir ao filme novamente.
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