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Um estudo em vermelho - Sir Arthur Conan Doyle

  • Foto do escritor: Café com Capitu
    Café com Capitu
  • 7 de jun. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 12 de jul. de 2020

Um estudo em vermelho é a primeira história das aventuras de Sherlock Holmes escrita por Sir Arthur Conan Doyle em 1887. Nesse romance embarcamos no mistério a respeito da morte de Enoch J. Drebber, quando os detetives Lestrade e Gregson pedem a ajuda de Holmes para solucionar esse caso que parece ser impossível já que apresenta poucas e rasas pistas: apenas um corpo em uma casa vazia. Não houve roubo e não há pistas de como o homem morreu. Os únicos elementos são as marcas de sangue pelo cômodo, porém, o corpo não apresenta nenhum ferimento. E é claro que para Sherlock esse caso é extremamente simples e em três dias o criminoso é capturado.

O que eu mais amei nessa história foi que não houve nenhuma ponta solta e quando em um determinado momento eu pensei: "tá, mas porque esse é o assassino? Não faz sentido" Doyle nos apresenta nos seguintes capítulos toda a motivação do crime e eu senti como se meu cérebro explodisse (de um jeito bom, claro).

Quando iniciei a leitura percebi que era muito descritiva e tinha pouquíssimos diálogos e isso é uma coisa que me incomoda e todos os livros que tenho abandonados são por esse motivo, entretanto, a escrita de Doyle é tão cativante que terminei essa história com um pouco mais de 24 horas e isso não me fez perder a vontade de ler nem por um minuto. Eu fui completamente enfeitiçada por esse livro e ele com certeza está na minha breve lista de favoritos e sempre estará no topo das minhas indicações de leituras indispensáveis. A única pergunta que me faço agora é: por que demorei tanto tempo para ler essa obra prima?



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